A economia da borracha no Pará
No fim da década de 1940-1850, o Pará sofria os reflexos da cabanagem e da repressão anticabana.
Período o que segue caracterizado pelo ciclo da borracha, antiga “droga do sertão” se tornou a matéria prima da nova indústria automobilística.
1830-1850
No começo da produção da borracha a atividade entregue a aventureiros desorganizados e escravistas de índios, a produtividade não chagava a 90 quilos por homem ao ano, ou seja, 1/3 da produção do século XX maior parte da mão-de-obra era era de índios e tapuios.
1850-19870
Permitiu um desenvolvimento acelerado da produtividade, algumas técnicas novas foram empregadas; havias certas divisões de tarefas operacionais, o emprego da navegação a vapor, que permitiu a descoberta de seringais virgens, permitia uma produção de uns 200 quilos por seringueiros ao ano.
1870-1890
Com modesta elevação, marcada também por grandes fluxos migratório, originários do nordeste, entanto tornava-se necessário uma nova aprendizagem ois os nordestinos não tinham experiências com a floresta amazônica.
1890-1910
O aproveitamento em larga escala dos seringais do Acre impulsionou a produção, permitindo uma produção que subiu de 210 para 230 quilos média por homem.
Período mais recente
Por ocasião da segunda guerra mundial e nas décadas seguintes. A melhoria das condições de saúde, e a assistência governamental viam Banco da borracha mais tarde a SUDHEVA, e etc., permitiu que a produtividade se desenvolvesse mais que no passado.Mais informaçoes aqui!
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